Planejamento, controle e transparência
O princípio básico de qualquer iniciativa de um gestor público deve ser exatamente este: emergencialmente reduzir a dor e a insegurança das pessoas, bem como diminuir o desgaste físico e psicológico a que tem sido submetida a população em face da insegurança nas esferas da saúde, da educação e da segurança, que acarretam, sobretudo a sensação de impotência e humilhação e a consequente queda da altivez que deve ser a marca de cada chefe de família, de cada cidadão.
O planejamento é a essência para devido gerenciamento dos recursos públicos e a publicidade, ou seja, a absoluta a transparência quanto às aplicações destes valores se apresenta como pré-requisito inafastável para a estabilidade institucional e preservação da autoestima dos administrados.
A esse respeito emerge a imensa necessidade de se ter em mente que o Distrito Federal é sede da Capital do maior País da América Latina e seu governador deve ter visão de estadista, com capacidade e preparo para participar das grandes decisões nacionais, fato que se faz mais urgente no presente momento, tanto para resgatar a imagem e a credibilidade do povo brasiliense quanto a sua auto-estima, tão atingida em tantos fatos que abalaram a vida da capital.
Neste contexto, é importante frisar que os programas e projetos, devem ser colocados em patamar suprapartidário, primordialmente retirar o povo brasiliense das dificuldades em que se encontra em face de obras inacabadas, o sacrifício diário a que vem sendo submetidas as populações de suas cidades, não só no âmbito dos transportes mas também a dura realidade da dor física a que inúmeros cidadãos estão sendo submetidos neste preciso momento no sistema hospitalar, dificuldades estas que transbordam à capacidade de seus dedicados profissionais.